domingo, 5 de junho de 2011

Acesse voce vai gostar!!!

  No link abaixo você vai ter acesso a um site onde você poderá visualizar todas as fazes de construção de um barco a vela com a técnica do lapstrake. Não deixe de acessar, pois você vai ter um prazer inigualavel em ver a madeira bruta se transformar em uma peça de arte.


http://www.rickcorless.com/building_a_15ft_gartside_sailing.htm

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Para construir o seu barco; uma exelente empresa

       Para você que está achando dificuldade em encontrar os materiais nescessários para construção do seu barco, veja esta empresa em Duque de Caxias. Abaixo coloco uma lista de materiais comercializados por ela e seus dados, para que você possa entrar em contato e tirar todas as suas duvidas.
Manutenção Industrial
Construção Civil
Manutenção Naval
Funciona como proteção anti-corrosiva, proteção contra impactos;
solda a frio; isolante elétrico; reparos em geral de furos, emendas e
enchimentos; tanto dentro quanto fora d'água.
MEP-301 Massa epóxi bi-componente para aplicação
subaquática
Para grandes colagens e reparos dos mais variados materiais. É
indicada para colar pequenas superfícies de materiais lisos, porosos
ou irregulares como azulejos, madeira, vidro, concreto, borracha
vulcanizada, fibras naturais, pedras, a maioria dos plásticos rígidos,
metais e outros materiais.
Adesivo-313 Adesivo epóxi bi-componente de alta
viscosidade
Revestimentos de espelhos e permutadores de calor; estruturas que
trabalham em ambientes agressivos; estações de tratamento de
despejos industriais.
Na recuperação de carcaças de bombas ou rotores, que foram
danificados por abrasão, cavitação ou ataque químico. Funciona
como acabamento sobre o MEP-300 aplicado. Impermeável e
isolante elétrico com baixo coeficiente de atrito e grande resistência
química e a abrasão.
TSE-400 Revestimento epóxi bi-componente sem
solvente e alta espessura.
Utilizada na recuperação de peças metálicas como eixos, carcaças de
bombas ou rotores, que foram danificados por abrasão, cavitação ou
ataque químico. Material usinável.
MEP-300 Massa epóxi bi-componente para reparos
Para enchimento de muflas e terminais. Grande resistência química,
mecânica e a intempéries. Garante a emenda proteção mecânica
quando sujeita a esforços. Rápida aplicação e cura, dispensando os
tradicionais enfaixamentos. Torna-se um corpo monolítico após a
cura. Para cabos de baixa e média tensão. Adapta-se a cabos com
isolante de borracha ou plástico. Utilizado em ligações externas para
acoplamento com redes aéreas ou enterradas, e em ligações internas
em caixas de entrada.
VEM-750 Isolante elétrico epóxi bi-componente
Para instalação de máquinas e equipamentos, soquetagem de cabo
de aço.
Calcepoxi Composto epóxi bi-componente
Manutenção Industrial
Para reparo subaquático e arremates de impermeabilização. Troca
de azulejo em piscina sem esvaziar. Reparo e vedação em geral,
dentro e fora d'água.
Utilizada como adesivo de concreto pré-moldado, na colagem de
ferragens e chumbadores no concreto, cerâmica, mármore e outros
materiais de construção como também na recuperação de concreto.
Para injeção em concreto e soldagem de fissuras em estruturas de
concreto. Penetra profundamente eliminando as imperfeições da
estrutura.
Misturada com quartzo, permite nivelamento, enchimento de trincas e
regularização geral do piso preparando para posterior pintura. Seca
rápido, em 24 horas o piso já está pronto para tráfego ou pintura.
Usada para acabamento, revestimento com boa resistência a
atmosfera úmidas, marinhas e industriais. Indicado para aplicação em
aço ou concreto.
Utilizada em alta espessura no revestimento de pisos de concreto.
Possui excelente resistência mecânica e química, acabamento liso e
brilhante.
Indicado para aplicação em baixa espessura. Verniz de média
resistência para utilização em interiores (locais onde não fiquem
expostos diretamente ao sol) sobre aço, concreto ou madeira.
MEM
MEP-309
VIE-800
Tubofloor
TEE-530
TEE-556
VEC-601
Massa epóxi bi-componente para aplicação
subaquática
Massa epóxi bi-componente para uso em
concreto
Adesivo epóxi bi -componente para
recuperação estrutural
Argamassa epóxi bi-componente para
correção de piso
Tinta epóxi bi-componente curada com
poliamida
Tinta epóxi bi-componente sem solvente alta
espessura curada com poliamina.
Selador epóxi bi-componente curado com
poliamina.
Permite liberação da área em 24 horas para tráfego leve. Piso
monolítico próprio para indústrias que executam transportes com
colchão de ar ou que necessitam de uma superfície de fácil limpeza, por
ser isento de poros e facilmente esterilizável. Indicado também para:
Laboratórios, Indústrias farmacêuticas, depósitos e salas de cirurgia.
Autonivelante
Piso epóxi bi-componente de alta espessura
(2 mm) para áreas de alto tráfego de
empilhadeiras e/ou paleteiras.
Construção Civil
Impregnação da madeira;
Colagem de madeira, fibra de vidro, espumas etc.
Colagem de madeira, fibra de vidro, aço etc. Preenche irregularidades
e vãos sem escorrer, podendo ser usado na vertical.
Construção de compostos de alto desempenho mecânico e
processos que exigem longo tempo de preparação.
Revestimento transparente de peças que necessitam de resistência
química, à abrasão e qualidade no acabamento. Excelente polimento.
Adesivo
Impregnante 5100
Massa
de Colagem
Adesivo
Impregnante 9100
Adesivo
Impregnante Cristal
Resina epóxi bi-componente de baixa
viscosidade e sem solvente
Adesivo epóxi bi -componente com
consistência de maionese
Resina epóxi bi-componente de baixa
viscosidade, sem solvente para peças
complexas, de alta resistência e performance
Resina epóxi bi-componente de baixa
viscosidade, sem solvente e alta resistência
aos raios Ultra Violeta
Para colagens que exigem alta resistência mecânica e flexibilidade.
Colagem de madeira, fibra de vidro, aço etc. Preenche irregularidades
e vãos sem escorrer, podendo ser usado na vertical.
Para uniformizar e dar acabamento em superfícies de madeira, aço,
alumínio e fibra de vidro. Fácil lixamento.
Pode ser aplicada em espessura de até 2 cm na vertical sem escorrer.
Aplicado com pistola para correção de porosidades e acabamento em
superfícies de madeira, aço, alumínio e fibra de vidro. Fácil lixamento.
Aplicado em espessura de até 1 mm na vertical sem escorrer.
Proteção anticorrosiva e reparo em quilhas, hélices, eixos e outras
peças danificadas por abrasão, cavitação e corrosão.
Proteção de reservatório de água, combustível e caixa de esgoto.
Funciona como acabamento sobre o MEP-300 aplicado.
Impermeável e isolante elétrico com baixo coeficiente de atrito e
grande resistência química e a abrasão.
Massa
de Filetagem
Massa
de Aparelhar
Gel-Primer
TSE-400
Adesivo epóxi bi-componente com consistência
de maionese com microfibra vegetal
Massa epóxi bi-componente sem solvente
com microbalões
Gel primer epóxi bi-componente sem solvente
com microbalões
Revestimento epóxi bi-componente sem
solvente e alta espessura
Manutenção Naval
Base de aderência para metais não ferrosos (alumínio, cobre,
galvanizados, aço inoxidável) e para superfícies lisas como fibra de
vidro. Utilizado também como intermediário na mudança de sistemas
de pintura.
Selador a ser aplicado sobre a massa de aparelhar ou gel primer.
Proteção e acabamento de superfícies, que não estejam imersas, de
aço, metais, madeira e fibra de vidro. Uso interno e externo.
Para impermeabilização de cascos de fibra de vidro no reparo e
prevenção de osmose.
Vedação e solda a frio nos mais diversos materiais. Reparos de
emergência até debaixo d'água.
Especialmente desenvolvido para envernizamento de madeira,
metais ferrosos e não ferrosos e outros materiais em alta espessura
sem necessidade de demãos intermediárias.
Acabamento de uso interno.
Acabamento de superfícies que não estejam imersas, de aço, metais
não ferrosos, madeira e fibra de vidro. Excelente resistência a
intempéries, água salgada e a abrasão. Uso interno e externo.
Fundo de preparo para madeira para posterior aplicação de verniz ou
acabamento poliuretano.
HB - Fundo de preparo alta espessura para madeira.
PIE-100
PAE-200
TLU-501
Sistema
Anti-Osmose
MEP-301
Clear Coat
TEE-500
VLU-401
Seladora Poliuretano e
Seladora Poliuretano HB
Primer epóxi bi-componente curado com
isocianato
Primer epóxi bi-componente curado com
poliamida
Esmalte acrílico-uretano bi-componente
alifático de alto brilho
Resina epóxi bi-componente de baixa
viscosidade sem solvente
Massa epóxi bi-componente para aplicação
subaquática
Revestimento epóxi bi-componente sem
solvente, transparente, alta espessura de
baixa viscosidade
Esmalte epóxi bi-componente curada com
poliamida
Verniz acrílico-uretano bi-componente alifático
Fundo selador poliuretano bi-componente
Manutenção Naval

Tubolit Industria e Comércio Ltda., Rio de Janeiro, tel.: 21-26710163, E-mail: tubolit@tubolit.com.br
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BOLETINS TÉCNICOS
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30/03/2007 Pag.:2/10
ÍNDICE
RESINAS EPOXI
• ADESIVO IMPREGNANTE 5100
• ADESIVO IMPREGNANTE 9100
• ADESIVO IMPREGNANTE CRISTAL
ADESIVOS
ESTRUTURAIS
• MASSA DE COLAGEM
• MASSA DE FILETAGEM
MASSAS DE
ACABAMENTO
• MASSA DE APARELHAR
• GEL PRIMER
REVESTIMENTOS
• PIE – 100
• PAE – 200
• TSE – 405
• TEE – 500
• SELADORA POLIURETANO
• SELADORA POLIURETANO - HB
• VLU – 401
• CLEAR COAT
REPAROS
• Anti-Osmose
• MEP – 301
• MEP - 300
CONDIÇÕES GERAIS
CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
• Temperatura mínima: 18º C
• Temperatura máxima: 40º C
• Umidade relativa máxima: 85% (exceto MEP-300 e MEP-301)
• O Pot-Life e tempo de endurecimento da mistura variam de
acordo com a temperatura ambiente:
• Maior a temperatura, mais rápido o endurecimento.
• Menor a temperatura, mais lento o endurecimento.
ESTOCAGEM • 12 meses, exceto poliuretanos, 6 meses
PREPARO DE
SUPERFÍCIE
• Lixada (rugosa)
• Completamente limpa
• Isenta de gorduras, óleos, graxas, poeiras e outras impurezas
que possam vir a prejudicar aderência.
SEGURANÇA
• Evite contato direto dos componentes com a pele ou olhos.
• Use luvas de borracha sintética.
• Nunca use solventes para remoção de produtos da pele. Se
necessário utilize álcool de farmácia.
• Utilize óculos de segurança para proteção dos olhos.
• Em caso de contato dos componentes, lave imediatamente os
olhos com bastante água durante 15 minutos.
• Aplique os produtos apenas em local com boa ventilação.
• Em locais confinados como interior de barcos, etc,
providencie um sistema de circulação de ar.
• Quando estiver lixando utilize máscara contra pó e garanta a
ventilação do ambiente.
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RESINAS EPOXI
ADESIVO IMPREGANTE 5100
O que é: Resina epóxi de baixa viscosidade e sem solvente.
Para que serve:
Impregnação da madeira.
Colagem de madeira, fibra de vidro, espumas, etc.
Laminação de tecidos leves e áreas pequenas.
Detalhes técnicos
Cor: transparente
Peso específico: 1,13 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Espátula, trincha e rolo para epóxi de pelo curto.
Diluição Não é necessário
Número de demãos 2 a 3 demãos na colagem e impregnação.
Mistura: 5 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 12 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 60 minutos
Consumo / rendimento
• Impregnação - 6 a 8 m² / kg por demão.
• Laminação - 1,2 kg de / kg de tecido de fibra de
vidro.
Intervalo entre demãos – máximo a
25 ºC 3 horas
Apresentação 1 kg, 5 kg, 25 kg, 250 kg.
ADESIVO IMPREGANTE 9100
O que é:
Sistema de baixa viscosidade para peças complexas,
de alta resistência e performance.
Para que serve:
Construção de compostos de alto desempenho
mecânico e processos que exigem longo tempo de
preparação.
Detalhes técnicos
Cor: transparente
Peso específico: 1,11 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Espátula, trincha, rolo para epóxi de pelo curto.
Diluição Não é necessário
Número de demãos Conforme projeto
Mistura:
3 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso
2,6 partes comp. A / 1 parte comp. B – volume
Pot life – 25 ºC:
Endurecedor Rápido – 60 minutos
Endurecedor Standard – 180 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC:
Endurecedor Rápido – 4 horas
Endurecedor Standard – 8 horas
Consumo / rendimento
• Impregnação - 6 a 8 m² / kg por demão.
• Laminação - 1,2 kg de / kg de tecido de fibra de
vidro.
Intervalo entre demãos Vide endurecimento inicial
Apresentação 1 kg, 4 kg, 20 kg, 200 kg.
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ADESIVO IMPREGANTE CRISTAL
O que é:
Resina epóxi de baixa viscosidade e sem solvente de
alta resistência aos raios Ultra Violeta.
Para que serve:
Revestimento transparente de peças que necessitam
de resistência química, resistência à abrasão e
qualidade no acabamento. Excelente polimento.
Detalhes técnicos
Cor: transparente
Peso específico: 1,13 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica:
Pistola de GEL-COAT, espátula, trincha e rolo para
epóxi de pelo curto.
Diluição Não é necessário
Número de demãos Conforme projeto
Mistura: 2 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 30 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 3 horas.
Consumo / rendimento • Impregnação - 6 a 8 m² / kg por demão
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC:
5 horas
Apresentação 1 kg, 5 kg, 25 kg, 250 kg.
ADESIVOS ESTRUTURAIS
MASSA DE COLAGEM
O que é:
Adesivo epóxi com consistência de maionese com
sílica.
Para que serve:
Colagem de madeira, fibra de vidro, aço, etc.
Preenche irregularidades e vãos sem escorrer,
podendo ser usado na vertical.
Detalhes técnicos
Cor: Branco
Peso específico: 1,12 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Espátula ou trincha
Diluição Não é necessário
Mistura: 2 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 30 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 6 horas.
Consumo / rendimento 1,12 kg / m² por 1 mm de espessura.
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC: 8 horas
Apresentação 1 kg, 5 kg, 25 kg.
MASSA DE FILETAGEM
O que é:
Adesivo epóxi com consistência de maionese com
microfibra vegetal.
Para que serve:
Para colagens que exigem alta resistência mecânica e
flexibilidade.
Colagem de madeira, fibra de vidro, aço, etc.
Preenche irregularidades e vãos sem escorrer,
podendo ser usado na vertical.
Detalhes técnicos
Cor: Branco
Peso específico: 1,2 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Espátula ou trincha
Diluição Não é necessário
Mistura: 2 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 30 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 6 horas.
Consumo / rendimento 1,2 kg / m² por 1 mm de espessura.
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC: 8 horas
Apresentação 1 kg, 5 kg, 25 kg.
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MASSAS PARA ACABAMENTO
MASSA DE APARELHAR
O que é: Massa epóxi sem solvente com microbalões.
Para que serve:
Para uniformizar e dar acabamento em superfícies de
madeira, aço, alumínio e fibra de vidro.
Fácil lixamento.
Pode ser aplicada em espessura de até 2 cm na
vertical sem escorrer.
Detalhes técnicos
Cor: Azul claro
Peso específico: 0,75 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Espátula
Diluição Não é necessário
Mistura: 1 parte comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 30 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 2 horas.
Intervalo para lixamento – 25 ºC: 6 horas.
Consumo / rendimento 0,8 kg / m² em 1 mm de espessura.
Espessura máxima na vertical 2 cm.
Apresentação 1 litro, 7 litros, 40 litros.
GEL-PRIMER
O que é: Gel Primer epóxi com microbalões.
Para que serve:
Aplicado por pistola para correção de porosidades e
para acabamento em superfícies de madeira, aço,
alumínio e fibra de vidro.
Fácil lixamento.
Pode ser aplicada em espessura de até 1 mm na
vertical sem escorrer.
Detalhes técnicos
Cor: Creme
Peso específico: 0,70 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Pistola de gelcoat
Diluição Até 10 %
Solvente SPU
Mistura: 4 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso
Pot life – 25 ºC: 40 minutos – com solvente
Diluição 10 %
Endurecimento inicial – 25 ºC: 2 horas.
Intervalo para lixamento – 25 ºC: 6 horas.
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC: 4 horas
Consumo / rendimento 0,70 kg / m² por 1 mm de espessura.
Espessura máxima na vertical 1 mm.
Apresentação 0,9 litros, 3,6 litros.
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REVESTIMENTOS
PIE-100
O que é: Primer epóxi isocianato.
Para que serve:
Base de aderência para metais não ferrosos
(alumínio, cobre, galvanizados, aço inoxidável) e para
superfícies lisas como fibra de vidro.
Utilizado também como intermediário na mudança de
sistemas de pintura.
Detalhes técnicos
Cor: Branco ou preto
Aspecto: Fosco
Peso específico: 1,26 g/cm³
Sólidos por volume: 30 %
Como aplica: Trincha, rolo ou pistola convencional.
Diluição Até 5 %
Solvente SPU
Mistura: 80 partes comp. A / 20 parte comp. B – volume
Pot life – 25 ºC: 2 horas
Tempo de secagem a 25 ºC:
ao toque
ao manuseio
secagem total
20 minutos
40 minutos
24 horas
Intervalo entre demãos a 25 ºC: Entre 6 e 24 horas
Demãos recomendadas 1
Consumo / rendimento teórico 20 m² / L
Espessura recomendada
Úmida
Seca
50 μm
15 μm
Apresentação 0,9 lts, 3,6 lts
PAE-200
O que é: Primer epóxi alta espessura.
Para que serve:
Selador a ser aplicado sobre a massa de aparelhar ou
gel primer.
Detalhes técnicos
Cor: Branco ou preto
Aspecto: Fosco
Peso específico: 1,34 g/cm³
Sólidos por volume: 60 %
Como aplica: Trincha, rolo ou pistola convencional.
Diluição Até 5 %
Solvente SXE
Mistura: 80 partes comp. A / 20 parte comp. B – volume
Pot life – 25 ºC: 3 horas
Tempo de secagem a 25 ºC:
ao toque
ao manuseio
secagem total
1 hora
3 horas
24 horas
Intervalo entre demãos: Entre 6 e 24 horas
Demãos recomendadas 2
Consumo / rendimento teórico 4,8 m² / L.
Espessura recomendada
Úmida
Seca
210 μm
125 μm
Apresentação 0,9 lts, 3,6 lts
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TSE-405
O que é: Revestimento epóxi sem solvente alta espessura.
Para que serve:
Proteção contra corrosão, cavitação e desgaste
mecânico para quilhas e eixos.
No acabamento de peças danificadas por abrasão,
cavitação ou ataque químico após a aplicação da
MEP-300.
Baixo coeficiente de atrito.
Detalhes técnicos
Cor: Verde
Peso específico: 1,54 g/cm³
Sólidos por volume: 97 %
Como aplica: Trincha ou rolo de pelo curto
Diluição Não é necessário
Mistura:
82 partes comp. A / 18 parte comp. B – peso
75 partes comp. A / 25 parte comp. B – volume
Pot life – 25 ºC: 30 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 3 horas.
Demãos recomendadas 2
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC:
12 horas
Consumo / rendimento 1,6 kg / m² em 1000 μm de espessura.
Espessura recomendada por demão 1000 μm
Apresentação 0,75 kg
TEE-500
O que é: Esmalte epóxi para acabamento.
Para que serve: Acabamento de uso interno.
Detalhes técnicos
Cor: Diversas
Aspecto: Brilhante, semi-brilho, acetinado e fosco.
Peso específico: 1,26 g/cm³
Sólidos por volume: 42 %
Como aplica: Trincha, rolo ou pistola convencional.
Diluição Até 5 %
Solvente SXE
Mistura: 81 partes comp. A / 19 parte comp. B – peso
Pot life – 25 ºC: 6 horas
Tempo de secagem a 25 ºC:
ao toque
ao manuseio
secagem total
2 horas
4 horas
7 dias
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC: 72 horas
Demãos recomendadas 2 a 3
Consumo / rendimento teórico 14 m² / L.
Espessura recomendada
Úmida
Seca
70 μm
30 μm
Apresentação 0,9 lts, 3,6 lts
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SELADORA POLIURETANO
SELADORA POLIURETANO - HB
O que é: Fundo preparador dois componentes.
Fundo de preparo para madeira para posterior
aplicação de verniz ou acabamento Para que serve: poliuretano.
HB - Fundo de preparo para madeira alta espessura.
Detalhes técnicos
Cor: Transparente
Aspecto: fosco
Peso específico: 0,97 g/cm³
Sólidos por volume: 32 %
Como aplica: Trincha, rolo ou pistola convencional.
Diluição Até 5 %
Solvente SPU
Mistura: 80 partes comp. A / 20 parte comp. B – volume
Pot life – 25 ºC: 4 horas
Tempo de secagem a 25 ºC:
ao toque
ao manuseio
secagem total
20 minutos
4 horas
72 horas
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC:
24 horas
Demãos recomendadas Necessárias para encobrir as imperfeições da madeira
Consumo / rendimento teórico
SELADORA POLIURETANO
30 m² / L
SELADORA POLIURETANO -HB
10 m² / L
Espessura recomendada
Úmida
Seca
SELADORA POLIURETANO
32 μm
10 μm
SELADORA POLIURETANO -HB
100 μm
32 μm
Apresentação 0,9 lts, 3,6 lts
VLU-401
O que é: Verniz poliuretano alifático dois componentes
Para que serve:
Acabamento de superfícies que não estejam imersas,
de aço, metais não ferrosos, madeira e fibra de vidro.
Excelente resistência a raios ultravioletas,
intempéries, água salgada e a abrasão. Para uso
interno e externo.
Detalhes técnicos
Cor: Transparente
Aspecto: brilhante, semi-brilho, acetinado e fosco.
Peso específico: 0,96 gr/cm³
Sólidos por volume: 40 %
Como aplica: Trincha, rolo ou pistola convencional.
Diluição Até 5 %
Solvente SPU
Mistura: 4,5 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso
Pot life – 25 ºC: 3 horas
Tempo de secagem a 25 ºC:
ao toque
ao manuseio
secagem total
20 minutos
6 horas
24 horas
Intervalo entre demãos - máximo a
25 ºC:
24 horas
Demãos recomendadas Necessário para atingir o efeito desejado.
Consumo / rendimento teórico 20 m² / lt.
Espessura recomendada
Úmida
Seca
50 μm
20 μm
Apresentação 0,9 lts, 3,6 lts
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CLEAR COAT
O que é:
Revestimento epoxi transparente,alta espessura, sem
solvente, de baixa viscosidade e dois componentes.
Para que serve:
Especialmente desenvolvido para envernizamento de
madeira,metais ferrosos e não ferrosos e outros
materiais em alta espessura sem necessidade de
demãos intermediárias.
Detalhes técnicos
Cor: transparente
Peso específico: 1,10 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica:
Derramamento, espátula, trincha ou pistola de
pintura, dependendo do acabamento desejado
Diluição Não é necessário
Número de demãos
2 demãos, inicial como seladora na madeira ou
superfícies porosas.
Mistura:
3 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso
2,6 partes comp. A / 1 parte comp. B – volume
Pot life – 25 ºC: 180 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 8 horas
Consumo / rendimento 10 m² / kg para 100 micra de espessura
Espessura recomendada Sem limite. Conforme necessário.
Intervalo entre demãos Vide endurecimento inicial
Apresentação 1 kg, 4 kg, 20 kg, 200 kg.
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REPAROS
SISTEMA ANTI-OSMOSE
O que é:
Resina epóxi de baixa viscosidade e sem solvente
para impermeabilização de cascos de fibra de vidro.
Para que serve: Reparo e prevenção de osmose.
Detalhes técnicos
Cores: verde,amarelo e vermelho.
Peso específico: 1,13 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Espátula, trincha e rolo para epóxi de pelo curto.
Diluição Não é necessário
Número de demãos 6
Mistura: 5 partes comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 12 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 60 minutos
Consumo / rendimento 6 a 8 m² / kg por demão.
Intervalo entre demãos – máximo a
25 ºC 3 horas
Apresentação 1 kg, 5 kg, 25 kg, 250 kg.
MEP-301
O que é: Massa epóxi para aplicação subaquática
Para que serve:
Vedação e solda a frio nos mais diversos materiais.
Reparos de emergência até debaixo d’água.
Detalhes técnicos
Cor final da mistura: Verde
Peso específico: 1,5 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Mão molhada
Diluição Não é necessário
Mistura: 1 parte comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 30 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 2 horas.
Consumo / rendimento teórico 7 kg / m² por em 4,5 mm de espessura.
Espessura recomendada por demão Necessária para efetuar o reparo
Apresentação 1 Kg, 10 Kg
MEP-300
O que é: Massa epóxi para reparos
Para que serve:
Enchimento de peças danificadas por abrasão,
cavitação, impacto ou ataque químico.
Detalhes técnicos
Cor final da mistura: Verde
Peso específico: 1,6 g/cm³
Sólidos por volume: 100 %
Como aplica: Espátula ou mão molhada
Diluição Não é necessário
Mistura: 1 parte comp. A / 1 parte comp. B – peso ou volume
Pot life – 25 ºC: 30 minutos
Endurecimento inicial – 25 ºC: 2 horas.
Consumo / rendimento teórico 3,2 kg / m² por em 2 mm de espessura.
Espessura recomendada por demão Necessária para efetuar o reparo
Apresentação 1 Kg, 10 Kg

terça-feira, 26 de abril de 2011

Rio boat show 2011 Rio

  Vai ter início no dia 27/04/2011 o Rio boat show, que vai até o dia 03/05/2011, na marina da gloria. Não deixem de visitar tanto a marina como o site do evento.

Link : http://www.boatshow.com.br/

Aqui uma ajuda para os iniciantes


Planos para Construção Amadora

Processos de Construção



Especificamos nossos projetos para seis sistemas construtivos, empregando os materiais mais usados em construção de embarcações. Embora existam muitos outros processos, preferimos nos concentrar naqueles em que o material é de fácil obtenção no Brasil, a construção não é muito complicada e que resultem num produto final de alta qualidade, durável e seguro. Fazemos em seguida um resumo explicativo dos processos que adotamos.

Processo Ply-Glass


Este é um dos processos mais interessantes para a construção amadora. A qualidade do barco final é insuperável, não há perda de modelos, o sistema é fácil de executar, obtendo-se um bom isolamento térmico e um peso reduzido para a rigidez alcançada. Pode-se dizer que pelo lado menos positivo tenha-se a limitação de não se poder fazer cascos redondos. Os barcos em ply-glass devem ser do tipo facetado, ou seja, em corte transversal o casco não é arredondado, mas sim tem uma forma poligonal em que os cantos são chamados "chines" (pronuncia-se chaines). Para alguns, os barcos desse tipo com um ou mais chines (neste caso chamados de multichines), não são tão bonitos quanto os cascos de formas redondas. Isto é uma questão de gosto, mas alguns barcos multichines, quando bem desenhados e bem construídos podem ficar excepcionalmente atraentes.
Além do controvertido fator estético, a construção em ply-glass apresenta uma dificuldade de ordem prática. O barco é construído em madeira compensada e depois revestido com resina reforçada com fibra de vidro. Este revestimento é fácil de ser aplicado e dá um resultado excelente como material de reforço e isolamento. O problema é lixar a superfície externa uma vez que a fibra de vidro é muito dura e o pó da lixagem ao entrar nos poros da pele costuma causar coceiras.
Esse inconveniente é inevitável e, quem quiser ter um bom barco com um bom acabamento deve estar preparado para alguns dias de sacrifício, e superar esta etapa.
O processo se resume no seguinte:
Após a fabricação em bancada da estrutura transversal, ou seja, cavernas e anteparas, estas são fixadas em pé sobre uma base (picadeiro) e unidas por peças de madeira longitudinais (quilha, chines, etc.) Sobre esta estrutura é pregado e colado com epoxy compensado naval relativamente fino, o que representa um trabalho bem fácil de ser executado. Uma vez todo coberto o casco com compensado, são aplicadas várias camadas de fibra de vidro saturadas com resina (poliester ou epoxy). Uma vez curada a resina é então feita aquela lixagem externa para que o casco possa ser pintado. Para o convés repete-se a operação, sobrepondo por uns 50 mm à laminação do costado. Internamente o compensado e toda a estrutura devem ser saturados com duas mãos de resina epoxy para impermeabilização, garantindo desta forma uma imensa durabilidade. A madeira saturada com epoxy se petrifica em sua superfície, eliminando a possibilidade de instalação de fungos. Um bom exemplo da excepcional qualidade do processo é o veleiro Multichine 23 de nome "Caso Sério". Construído em 1980 e muito bem usado durante todos estes anos ainda hoje está em estado de novo, sem uma gota d'água sob os paineiros e quando se faz um furo para a instalação de algum equipamento novo ainda se sente o aroma da madeira virgem. A maioria dos barcos de série de fibra de vidro de mesma idade já está em mal estado, enquanto que o "Caso Sério" parece um barco novo. O próximo barco de Roberto Barros com o qual ele e sua esposa Eileen pretendem viajar para o Pacífico Sul é construído por esse processo. O objetivo da escolha foi construir um barco para uso intensivo praticamente isento de manutenção e capaz de durar algumas dezenas de anos sem envelhecer. Existem algumas falácias insistentemente repetidas que precisam ser desmistificadas.
  1. A madeira tem que respirar, logo não se deve saturar o interior do barco para evitar apodrecimento. Conceito totalmente errado. A madeira não respira. O que respira e precisa de umidade para se proliferar é o fungo que se aloja nela. A saturação com resina epoxy impede o apodrecimento e torna a madeira um dos materiais mais duráveis que se possa utilizar na construção de embarcações.
  2. Não se deve encapsular madeira com fibra de vidro pois não há aderência entre os dois materiais. Conceito parcialmente errado. A madeira maciça absorve vapor d'água quando a umidade relativa do ar está alta e perde vapor d'água em dias secos aumentando e diminuindo suas dimensões transversais neste processo. Longitudinalmente quase não há variações de dimensionamento. Quando a madeira é totalmente encapsulada ela não troca mais umidade com a atmosfera e consequentemente mantém estabilidade dimensional. Compensado naval, por sua construção com fibras perpendiculares é dimensionalmente estável e pode ser revestido com fibra de vidro com segurança. O processo ply-glass pressupõe que a espessura da fibra de vidro seja em torno de um terço da do compensado, se a resina utilizada for poliester para a saturação da fibra de vidro. No caso de resina epoxy a laminação poderia ser mais fina, todavia nos barcos de ply-glass a fibra de vidro tem função estrutural e não pode ser diminuída excessivamente. O processo ply-glass pressupõe obrigatoriamente a saturação interna do barco com duas mãos de resina epoxy.

A construção em ply-glass, considerando-se a alta qualidade do barco concluído e sua longa durabilidade com mínima manutenção é um dos processos mais interessantes, para quem quer ter a certeza de construir um bom barco.

Casco do Multichine 28 FIU recebendo o revestimento de compensado

Multichine 28 Utopya sendo colocado na água

Construção em Strip-Planking


Este é o método mais econômico de construir um casco. Para quem quiser fazer um bom barco, robusto e durável de uma forma rápida e barata este sistema é imbatível.
O processo consiste no seguinte:
  1. Fabricam-se seções com a forma do casco (balizas quando temporárias, cavernas e anteparas quando permanentes);
  2. Preparam-se ripas estreitas nas quais são tupiados um cavado e um abaulado como se fossem um macho e fêmea. Estas ripas são os chamados strips;
  3. Em seguida prepara-se a quilha de madeira moldada, a roda de proa e o trincaniz (peça de madeira de reforço entre convés e costado) que são fixados sobre cavernas, anteparas e (ou) balizas;
  4. Após isso é feito o revestimento com os strips. Estes são pregados e colados um ao outro assim como à estrutura, sendo apenas pregados provisoriamente às balizas, pois estas serão retiradas depois;
  5. Finalmente o casco é lixado e impregnado com duas mãos de resina epoxy, por dentro e por fora, para a saturação da superfície da madeira. Algumas pessoas preferem aplicar externamente o epoxy reforçado com uma camada fina de tecido de vidro. Essa camada de tecido fino dá maior proteção no caso do casco raspar numa pedra ou beirada de cais.

O processo strip-planking requer que as ripas sejam emendadas em juntas chanfradas para que fiquem com o comprimento necessário. É difícil encontrar madeira com mais de 5 metros de comprimento. O processo requer também bastante cuidado na colagem e na saturação com resina epoxy.
Tomados estes cuidado o casco de strip-plank está pronto para a pintura e uma longa vida praticamente sem manutenção.
Em cascos de strip-plank a melhor solução para o convés é o sistema ply-glass explicado anteriormente.
Cavernas preparadas para receber o revestimento de strip-planking

Revestimento em strip-planking completo

Laminado Moldado


Este é um dos mais belos métodos de construção que existem. Para os apreciadores, esta é a oportunidade de usar a madeira, com um resultado igual ou superior ao plástico reforçado com fibra de vidro.
Este processo tem duas variantes: ou lamina-se o casco sobre uma estrutura longitudinal ou sobre um engradado, com a forma interna do casco, ficando a estrutura para ser colocada após a viragem do casco.
Pelo segundo sistema, costuma-se eliminar a estrutura longitudinal, compensando-a por um aumento da espessura do casco, permitindo um acabamento liso internamente, que pode ficar muito bonito, sobretudo se for envernizado.
O processo resume-se em colar várias camadas (geralmente quatro) de tabuinhas finas, cada camada numa direção, fazendo-se com isso, um verdadeiro compensado naval com a forma do casco. Terminado o trabalho, impregnam-se as superfícies interna e externa com epoxy, podendo como no caso do strip-plank colocar-se um tecido fino externamente para reforçar a resina epoxy.
Barcos de laminado moldado podem ter o convés feito em ply-glass ou igualmente em laminado moldado.
O sistema de laminado saturado com epoxy (West) é internacionalmente consagrado e produz cascos leves e muito resistentes. Sua realização não é particularmente difícil, no entanto é mais demorada do que no sistema de strip-planking e o custo e mais alto, devido ao maior consumo de cola e maior perda no aproveitamento da madeira.
O processo é indicado para barcos mais sofisticados de alta qualidade de marcenaria.

Casco de um Samoa 29 construído em laminado moldado

Construção em Fibra de Vidro


O mais popular processo de construção de embarcações de recreio é sem dúvida o plástico reforçado com fibra de vidro. A maioria dos barcos é feita assim, o que representa um valor de revenda maior do que em outros processos.
As vantagens dos barcos de fibra de vidro são por demais conhecidas para repetirmos aqui, mas para a construção particular deparamo-nos com uma dificuldade. As fábricas de embarcações constróem um modelo que é uma réplica do barco a ser fabricado. Desse modelo é tirada uma forma que permite a produção de uma série de barcos iguais ao modelo.
vO custo para a fabricação da fôrma sendo alto, não fica econômico construi-la para a produção de uma só unidade.
A construção amadora geralmente é realizada sobre um modelo, mais ou menos precário, para ser destruído, e o casco daí produzido é então lixado por fora, com a dificuldade já mencionada de lixar fibra de vidro.
Tirando esse trabalho, um pouco cansativo, tudo o mais é compensador. Tem-se um casco até mais bem feito do que os de fábrica, pois a laminação sobre um molde macho facilita o trabalho, e, neste caso com uma proteção externa de base epoxy, está muito mais protegido de osmose (penetração de água através da resina) do que o barco de série.
Nossos planos para construção em fibra de vidro especificam uma laminação bem mais robusta do que é comum encontrar nos barcos de série, o que proporciona ao nosso cliente um casco mais forte e durável do que o seu equivalente comercial por um custo de material apenas ligeiramente maior, mas com a vantagem da segurança extra.
Para o convés dos nossos barcos de fibra. especificamos o sistema de ply-glass, que, além de acrescentar rigidez, permite integrar casco à parte externa do convés, tudo com o mesmo material.

Forma do convés de um Samoa 36

Construção em Sanduiche de Balsa ou Espuma de P.V.C.


Um barco construido pelo processo de sanduiche tendo como recheio um material (geralmente espuma de P.V.C. ou balsa) e interna ou externamente laminados de plástico reforçado com fibra de vidro ou as chamadas fibras high - tech, tais como fibra de carbono ou Kevlar, tem como resultado o que existe de mais leve, rígido e robusto que se possa fabricar.
Para os barcos de competição o método de construção em sanduiche é imbatível, e praticamente todos os barcos recentes bem sucedidos são fabricados desta forma. Para cruzeiro o sistema também é altamente recomendado pois produz barcos muito fortes sem ficarem pesados. Além disso o material é um bom isolante acústico e térmico.
Cuidados especiais devem ser tomados durante a construção para que haja ótima aderência entre as camadas interna e externa e o miolo de sanduiche. A construção em sanduiche é mais recomendada para estaleiros profissionais.

Construção em Aço ou Alumínio


Os barcos de aço vão se tornando os favoritos entre os cruzeiristas de longo curso, principalmente nos países da Europa.
As razões para isso são muitas. O barco de aço é muito mais forte do que os outros. O material é barato e fácil de encontrar. Se o casco é do tipo Multichine, a construção não é muito difícil e, em caso de avaria, em qualquer lugar do mundo, por mais remoto que seja, não é difícil encontrar equipamento e material para o conserto. A corrosão, que pode pesar no lado negativo, com o advento das proteções epoxy passou a representar um fator sob controle.
Sendo assim, é uma pena que no Brasil só agora comece a haver uma consciência sobre as vantagens do barco de aço.
Nossa firma como pioneira em desenhos de barco de aço no país juntou uma vasta experiência e mesmo desenvolveu alguns processos para facilitar a construção e a manutenção posterior. Também procuramos com o desenho de barcos modernos e velozes terminar de uma vez por todas com o tabu de que barcos construídos com esse material são lentos por serem muito pesados.
Nosso projeto mais conhecido neste material, o Multichine 37, com dezenas de unidades velejando apresentam uma performance que em nada fica a dever aos barcos de série equivalentes.
Recentemente introduzimos uma nova linha de projetos para construção em aço que, por sua boa performance e seu grande conforto já está se tornando famosa.
Especificamos nossos barcos metálicos para serem construídos também em alumínio. Este material é interessante por ser mais leve e menos corrosivo. Por outro lado é muito mais caro e mais difícil de ser soldado. Todavia havendo recursos, é uma ótima opção construtiva. O veleiro Paratii, do navegador Amyr Klink, coprojetado por nosso escritório, foi construído com esse material.

Terminando o convés do Multichine 45

Casco do Multichine 37 sendo virado

Multichine 45 Scirocco, construído em aço

Roberto Barros Yacht Design

link : http://www.yachtdesign.com.br/01_portugues/news_portugues.htm 

Um ótimo projeto para iniciantes

   Para os iniciantes na construção de barcos em compensado naval, existe no link abaixo um exelente projeto de um pequeno veleiro.




Para o companheiro Fernando Gonsalves

    Prezado Fernando:


    No site da arqnav do fazanelli migueis você encontrará uma chalana com as caracteristicas que você deseja


link:  http://www.arqnav.com.br/P156/p156.html


                                                                Chalana 15' ( 15 pés)


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento total
4,801 m
Linha d'água
-
Boca moldada
1,702 m
Pontal
-
Calado máximo
-
Deslocamento
52 kg
Quilha
kg
Motorização
25 hp
Tanque de combustível
-
Tanque de água doce
-
Área vélica
Lastro
kg
Passageiros
4

 

quinta-feira, 24 de março de 2011

links interessantes

   Acessem esses links abaixo, pois são sobre construçao de barcos e outros assuntos inerentes.

informação


O Barco de Fundo Chato


Se você é construtor iniciante e pretende navegar em águas abrigadas nada mais apropriado ou aconselhável de construir do que um barco de fundo chato. A vantagem é a facilidade de construção, o tempo de execução que é bem menor do que o necessário para construir um fundo em V do mesmo porte, e menor custo. A isto junta-se a estabilidade, boa navegabilidade em águas calmas e o acesso a praias com pouca profundidade devido ao pequeno calado. Podem ser equipados com remos, motor ou vela, sendo neste último caso construidos com bolina móvel. Quanto ao desenho, tem normalmente deslocamento leve , casco relativamente estreito em proporção ao comprimento e curvatura do fundo suave tanto em direção à proa como à popa.
O princípio de construção é bastante simples : juntam-se duas peças que irão constituir as laterais do barco na roda de proa, em seguida fixa-se a caverna central - esta peça poderá permanecer incorporada ao barco ao final da montagem ou se prestar apenas como molde ou gabarito da seção com o objetivo de dar forma ao casco. As peças laterais são então aproximadas na popa umas das outras de modo a serem fixadas no espelho de popa. Após esta operação, basta fixar o tabuado do fundo. O barco estará praticamente pronto, restando apenas, se for o caso, instalar o motor interno, colocar as ferragens e efetuar a pintura.
A construção também pode ser feita pelo método tradicional, fixando as cavernas em um estrado, fixando os paus das quinas e preparando a estrutura para receber a forração do casco. Porém é muito mais fácil traçar as laterais do casco no próprio compensado que vai ser utilizado para esse fim e em seguida montar o conjunto como descrito anteriormente. Se a lateral do casco é uma peça em forma de retângulo com os lados paralelos é tudo muito simples, mas se você for construir um fundo chato com desenho mais elaborado, com o costado desenvolvido em formato próprio, o traçado da lateral deve ser obtido a partir da confecção de um modelo em escala reduzida, de modo que as linhas do desenho sejam exatamente aquelas do projeto considerado. O modelo pode ser feito em meia boca, já que não há necessidade do casco inteiro, a não ser que se deseje ter o barco em escala como peça decorativa ou outro fim. Essa forma de construção, a partir do forro das laterais, se aplica melhor aos barcos de menor porte e com casco de compensado.
Acesse os sites a seguir e veja a elegância e simplicidade de construção dos modelos apresentados.
  • Light Schooner
    Escuna de construção leve, fundo chato, 7,16 m de comprimento, boca 1,50 m. Passo-a-passo da construção do modelo projetado por Philip C. Bolger, com planos reduzidos no livro Build the New Instant Boats, autor Harold "Dynamite" Payson (veja o sumário na seção "Livros").
  • Wacky Lassie
    Barco a remo de fundo chato, de construção rápida, 3,50 m de comprimento, boca 0,76 m. Passo-a-passo da construção que tem como característica os lados em painéis retos (largura de 28 cm) com ângulo constante.
  • Construção em madeira/epoxi pelo Westsystem
Leia tudo sobre os barcos de fundo chato, construção, desenho,etc, em:
THE SHARPIE BOOK
Reuel B. Parker
International Marine
P.O. Box 220
Camden,ME 04843-USA

 

Informação

Materiais, onde Encontrar

Aqui você encontrará fabricantes de diversos materiais empregados na construção de barcos em geral. Através deles, consultando o setor de vendas, será possível chegar aos revendedores, representantes ou distribuidores dos produtos nas diversas regiões do país e na localidade mais próxima de você.

    Cabos de Aço

  • Siva
  • Impal
  • Morsing
  • A Morsing disponibiliza o catálogo, Guia do Navegador, publicação específica sobre cabos inox náuticos, com perguntas mais frequentes e tabela de seleção de cabos. Entre no site e siga as instruções para download.

    Colas e Adesivos

  • Tubolit
  • A Tubolit fabrica o Adesivo SCUNA, epoxi de dois componentes para colagem em geral e construção de sistemas compostos com fibra de vidro,fibra de carbono Kevlar ou madeira. Especialmente desenvolvido como impregnante e adesivo em sistemas compostos com fibra de vidro/ fibra de carbono / kevlar / madeira, que permitem a construção de estruturas de alta resistência e baixo peso, como embarcações, aviões ou planadores. O produto é encontrado em lojas especializadas em tintas náuticas. Embalagens de 1 e 5 Kg. Tubolit Indústria e Comércio Ltda. Rua Eloi Mendes, 150 - CEP 25010-550 - Duque de Caxias - RJ Tel.: (21) 2671-0163 - Fax: (21) 2671-4281
  • ALBA
  • A Alba fabrica o CASCOPHEN RS, adesivo à base de resorcinol-formol, para cura à tenmperatura ambiente, especialmente indicado para colagens de madeiras à prova d'água. É excelente para trabalhos navais, hidráulicos e outros, onde a colagem deverá ficar exposta, temporária ou definitivamente, à ação das intempéries, água, etc., como é o caso de barcos e caixas d'água. Encontrado nas grandes lojas de tintas.


    Elementos de Fixação

  • Ciser
  • Na Ciser você encontrará praticamente tudo em matéria de parafusos, dos galvanizados aos de aço inox. Consulte as tabelas de preços para ter acesso as medidas normalmente fabricadas.
  • Dapco
  • A especialidade da Dapco é a fabricação de pararafusos, fixadores em aço inox.
    Leia tudo sobre fixadores: tipos de metal, combinação de metais, os diversos parafusos, pregos etc, no livro Manual de Construção de Barcos, autor Jorge Nasseh. Veja o sumário na seção "Livros".


Tintas


  • Coninco


  • Além de outros produtos, a Coninco tem uma linha de fabricação voltada especialmente para a pintura de barcos de madeira.
  • International


  • A International dispõe, em sua linha de fabricação, de vários sistemas de pintura para barcos em geral, em fibra de vidro, alumínio, aço e madeira.
      Distribuidores e Assistência Técnica
    • Fortaleza - Beira Mar Tintas - tel. 85-3226-4800
    • Salvador - Tisa Nordeste Tintas - tel. 71-3243-3933
    • Vitória - Intercores- tel. 27-2122-1600
    • Rio de Janeiro - Pier 242 - tel. 21-3866-8527
    • Rio de Janeiro - Tintoflex - tel. 21-2286-5650
    • Paraná - Corzim - tel. 41-3027-5336
    • Blumenau - Corzim Tintas Ltda - tel. 47-3326-3244
    • Porto Alegre - Intersul- tel. 51-3342-8433
    • Leia tudo sobre os sistemas de pintura disponíveis, suas vantagens, etc, no livro Manual de Construção de Barcos, autor Jorge Nasseh. Veja o sumário na seção "Livros". Texto extraido do site - http://www.geocities.ws/barcosamador/materiais.html 

    informação

    Onde Aprender a Projetar Barcos

    Caso você deseje se profissionalizar na área ,ou simplesmente se aprofundar no aprendizado de como projetar embarcações de recreio, poderá recorrer às seguintes instituições:
    • Westlawn School of Yacht Design
      Oferece curso de Yacht Design na modalidade de ensino à distância. Existem duas versões do curso: uma, Yacht Design Professional , para quem vai se dedicar profissionalmente à arquitetura naval ; e outra, Yacht Design Lite , para quem deseja conhecer apenas os fundamentos do desenho e projeto de barcos.
    • Universidade Federal do Rio de Janeiro
      Curso de Engenharia Naval e Oceânica
      O curso de engenharia naval e oceânica oferecido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, prepara o profissional para atuar nas áreas de transportes marítimos e fluviais, assim como na construção naval e offshore, habilitando-o a desenvolver projetos de navios, lanchas, veleiros e plataformas de produção de petróleo.
      (Clique aqui para entrar na página )



    Curso Técnico de Nível Médio em Estruturas Navais

    Para aqueles que estão se preparando para ingressar no mercado de trabalho, há um curso de nível médio, profissionalizante, na área de estruturas navais, oferecido pela Escola Técnica Henrique Lage. Não se trata de um curso voltado exatamente para o projeto de embarcações, mas oferece um currículum que prepara o profissional para atuar na indústria naval com estágio em estaleiros, o que possibilita especialização em diversos setores de acordo com o interesse de cada um.

    Escola Técnica Henrique Lage
    Rua Guimarães Junior, 182
    Barreto - Niterói - RJ
    Telefone: 2628-0200
    Fax: 2626-5045 


    Informação

    Manuais de Construção de Barcos de Madeira

    Nesta seção você encontrará alguns livros que tratam dos conhecimentos básicos, iniciais, que o amador precisa ter para empreender a construção do seu barco. As publicações foram ordenadas aleatóriamente, não em uma presumida ordem de importância, mas se você procura um manual para quem está iniciando, vá ao título "Boatbuilding in Your Own Backyard".
    No livro Manual de Construção de Barcos, autor Jorge Nasseh (veja o sumário na seção "Livros"), você encontrará um capítulo dedicado a construção em madeira. Esta publicação é indispensável na prateleira de sua estante já que se trata de obra de autor nacional e sem os desencontros apresentados nas obras importadas no tocante a materiais. Nas publicações importadas os materiais são aqueles da região ou país de origem do autor e que normalmente não são encontrados no mercado nacional ou nas lojas próximas de onde você está, principalmente espécies de madeira e certas marcas de adesivos ou colas, assim como outros materiais.
    Veja a lista dos manuais e clique no que mais lhe interessar:

    HOW TO BUILD A WOODEN BOAT
    David C. "Bud" MacIntosh
    Illustrations by Samuel F. Manning
    Woodenboat Publications, Inc.
    Brooklin, Maine 04616 - USA - 1987

    Um excelente manual, muito bem ilustrado sobre a construção com forro em tabuado liso, muito comum em traineiras de pesca, escunas e outras embarcações de nosso litoral e rios. A obra gira em torno do processo de construção de um veleiro de quilha falsa, fundo redondo, projeto do próprio autor, com 39 pés de comprimento, 10 pés de boca e calado de 5 pés e 6 polegadas, desde o carenamento até o leme, respectiva ferragem e aparelho de manobra. Mostra como forrar o casco por dois sistemas: um, iniciando a fixação das tábuas a partir da linha da borda, descendo em direção a quilha ; e outro, a partir da tábua de resbordo junto a quilha, indo na direção contrária. Aborda a construção de mastros, tanto maciços e laminados como em forma de caixa.
    O sumário:
    Laying Down;
    The Making of Molds;
    The Ballast Keel;
    The Backbone: Keel and Sternpost;
    The Backbone: Stem, Rabbet, and Frame Sockets;
    The Backbone: Tail Feather, Transom, Molds, and Sheer;
    Ribbands and Timbering Off;
    Floor Timbers;
    The Planking Process: From the Sheer Down;
    The Planking Process: From the Garboard Up;
    A Smooth and Fair Hull;
    Ceilings;
    Fitting the Deck Framing;
    Laying the Deck;
    Building the House;
    Hatches and Other Deck Joinery;
    Fitting Bulkheads;
    Spars;
    The Rudder;
    Tools and Devices.

    Appendix
    Fitting a ballast Keel to an already built hull;
    A ballast keel filled out with deadwood;
    Centerboards.


    Topo da Página



    BOATBUILDING WITH PLYWOOD
    Glen L. Witt,Naval Architect
    Glen-L Marine Designs
    302 páginas

    Se você vai construir um barco com fundo em V e casco em compensado naval, este é um ótimo manual. Mostra todas as etapas do trabalho com inúmeras fotos acompanhando passo-a-passo as diversas fases da construção. Apresenta de modo resumido a construção pelo método stitch-and-glue. Não traz planos para construção.
    O sumário:
    Why build a Plywood boat?
    Can you build your own boat?
    Tools & Equipment;
    Plywood;
    Lumber;
    Fastenings;
    Glues,Adhesives & Encapsulation;
    Lofting; Full Size Patterns; Frames;
    Stems & Breasthooks;
    Transoms; Setting Up;
    Keels;
    Chine Logs;
    Sheer Clamps & Harpins;
    Battens;
    Fairing;
    Plyood Planking;
    Righting the Hull;
    Decking & Decking Frame;
    Motor Stringers; Finishes & Fiberglassing;
    Interior Joinerywork;
    Cabins;
    Daggerboards,Centerboards & Rudders;
    Stitch-and-Glue.


    Topo da Página



    BUEHLER'S BACKYARD BOATBUILDING
    George Buehler
    International Marine - Camden, Maine - EUA

    Outro excelente manual incluindo planos de construção reduzidos de veleiros e barcos a motor desde 28 a 55 pés, com fundo em V, todos construidos com casco em tabuado liso, podendo o amador optar por forrá-los com compensado naval, conforme comentado no próprio texto. Embora em escala reduzida, os projetos contém o necessário para o amador desenvolver a construção de cada modelo a partir das intruções passadas pelo autor ao longo do livro. Os planos contém todo o dimensionamento das peças estruturais das diversas embarcações, além de tabelas de cotas, planos de linhas etc. Mostra em todos os detalhes a confecção de quilha falsa fundida em concreto; faz comparação desta com a quilha fundida em ferro e em chumbo.
    O Sumário:
    Things to Think About When Choosing a Boat to Build;
    Setting Up Shop;
    Materials
    Lofting
    Keels and Ballast
    Framing Up
    Planking
    Decks
    Bolt-Ons: Rails, Chainplates, Posts, Spirits, and Bulwarks;
    Hatches and Houses
    Mechanical Stuff
    Interiors
    More Bolt-Ons: Coamings, Rails, Companionways; and Rudders;
    The Finish: Paints, Varnish, and Oils;
    The Launch;
    The Rig.

    Appendix
    Outfitting
    Boat Plans
    Suggested Reading

    Projetos incluidos no livro:

    PLANOS DE VELEIROS DE QUILHA FALSA COM SEÇÃO EM V
    Nome Comprimento Boca Calado Deslocamento
    HAGAR 28' 8' 4' 6" 8,000 lbs
    JUNO 35' 6" 10' 7" 5' 6" 22,500 lbs
    OLGA 42' 12' 2" 7' 46,000 lbs
    ARCHIMEDES 43' 13' 6" 6' 42,000 lbs
    DRAGONFLY 50' 11' 6" 6' 36,000 lbs
    PLANOS DE BARCOS A MOTOR COM SEÇÃO EM V
    ALASKA 34' 11' 3' 6" ---
    JULIAN ADDERLY 30' 4 10' 3" 3' 6" ---
    A.W.HUDERMANN 55' 4" 15' 6" 6" 73,600 lbs


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    BOATBUILDING IN YOUR OWN BACK YARD
    Sam Rabl
    Cornell Maritime Press, Centreville, Maryland 21617 - USA
    ( 1947, 1948, 1984)

    Manual de construção detalhado, ótimo para principiantes, com 11 projetos de embarcações de pequeno porte.
    O sumário:
    Boatbuilding Woods
    Tools and Their Uses
    Fastenings
    Laying Down and Taking Off
    Framing the Boat
    Making the Fits
    Planking and Decking
    Installing the Motor
    The Cabin
    Joiner Work Details
    Plumbing
    Sails and Rigging
    Caulking and Paint
    Useful Information
    Building the Boat

    Projetos incluidos no livro:

    PLANOS DE CONSTRUÇÃO DE VELEIROS
    Nome Comprimento Boca Calado Característica
    TEAL 15' 4' 6" --- Fundo chato em compensado, para remo, vela com bolina móvel ou motor de popa.
    TTIMOUSE 15' 6' --- Veleiro c/casco em strip planking, c/cabine e bolina móvel. Fundo chato e costado redondo.
    PICAROON I 18' 7' 6" 3' 6" Quilha falsa, fundo em V, casco em compensado, c/motor auxiliar de centro de 12 HP ou de popa com alojamento apropriado.
    PICAROON II 18' 7' 6" 3' 6" Mesma quilha do anterior, porém com fundo redondo, casco em strip planking.
    PELICAN 24' 6" 9' 3' 6" Quilha falsa, fundo em V, forro em tabuado liso ou compensado, motor auxiliar de centro de 12 a 25 HP
    PLANOS DE CONSTRUÇÃO DE BARCOS A MOTOR
    SANDPIPER 15' 4' 6" --- Fundo em V com casco em compensado e motor de popa de 5 a 8 HP
    OSPREY 15' 6' --- Fundo chato com tabuado liso e costado redondo em strip planking.
    FISH HAWK 18' 7' --- Fundo redondo, forro em strip planking, c/motor de centro de 25 a 100 HP.
    PUFFIN 18' 7' 6" --- Seção em V, casco em compensado, para motor de popa.
    KITTIWAKE 24' 8' 9" 2' Fundo em V, casco em tabuado liso ou compensado, c/motor de centro de 25HP.


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    BOATBUILDING
    Howard Chapelle
    W.W. Norton, 1941and 1969

    Considerado a Bíblia da construção de barcos em madeira, aborda todo o processo construtivo com ampla descrição de detalhes de barcos de fundo chato, em V e redondo. Apresenta alguns planos de construção reduzidos que servem de apoio ao desenvolvimento da explanação feita pelo autor.

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    HOW TO BUILD WOODEN BOATS - With 16 Small-Boat Designs
    Edwin Monk
    Dover Publications, Inc. New York - EUA

    O forte desta publicação são os 16 planos de construção apresentados. Nas primeiras 30 páginas do livro, o autor apresenta um resumo das técnicas de construção de pequenas embarcações e logo a seguir passa a expor os seus projetos, desde um pequeno barco a remo, veleiros, barcos a motor, a um veleiro de 17 pés com casco multiquinas, de quilha falsa. Os desenhos remontam a 1934, época da primeira edição do livro, mas o estilo dos projetos, em sua maioria, pode ser perfeitamente utilizado no momento atual.


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    Texto extraidos do site - http://www.geocities.ws/barcosamador/manuaisdeconstrucao.html

    Informação


    O Amador e a Capitania dos Portos


    O amador poderá imaginar que é só construir o barco, colocá-lo na água e sair para o seu lazer. Não é bem assim. Para que você possa sair por aí com o seu barco, é preciso ter habilitação da Capitania dos Portos. A habilitação tem várias categorias dependendo do tipo de barco a ser conduzido, se em mar aberto ou em águas abrigadas (baías, rios e lagos). O amador pode então ter habilitação de "veleiro", "arrais", "mestre amador" e "capitão amador" que pode navegar inclusive em águas internacionais. Para a construção do barco também existem certas regras a cumprir de acordo com o porte da embarcação. Existem alguns procedimentos a serem seguidos para a licença e legalização dos barcos normalizados pela Diretoria de Portos e Costas. Nada que o próprio amador não possa fazer, aliás a própria Capitania dos Portos estimula o amador neste sentido informando que não há necessidade de intermediários. (veja o site www.cprj.mar.mil.br). Vale observar que as embarcações de comprimento até 5 metros, consideradas pelas normas como embarcação miúda, têm tratamento específico, sendo dispensadas do cumprimento de determinados itens da legislação, obrigatórios para embarcações de maior porte.
    Clique no link a seguir para acessar diretamente a página das normas da Diretoria de Portos e Costas que trata de tudo sobre a legalização do barco, habilitação e outros ítens da relação entre os amadores e a Capitania dos Portos.


    Normas da Autoridade Marítima - NORMAM
     
    dados extraidos do site - http://www.geocities.ws/barcosamador/oamadoreacapitania.html

    terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

    Lapstrake, um belo método de construção.

        Para construtores iniciantes, eu sempre aconselho a técnica do costure e cole (stitch and glue), mas vale ressaltar que apesar da praticidade desse método, ele peca pela falta de beleza conseguida na construção.
        Um método que consegue um barco muito bonito é o lapstrake. Esse método consiste basicamente, em sobrepor as tábuas para se conseguir o casco, para isso tem que se ter um projeto que defina o molde.Serei mais profundo no próximo post aonde relatarei com mais detalhes a construção de um pequeno barco em madeira, utilizando esse método.